Ao longo do mês de março, comandei algumas compras na bolsa, de olho nas oportunidades, que vou compartilhar agora. É a inauguração de uma nova direção do blog, do tipo “skin in the game“.
Ressalta-se, desde já, que não se trata de indicação de compras, mas somente um mero relato de investimentos.
Há alguns anos, um novo acrônimo surgiu e povoa o noticiário político e econômico internacional: “GAFA”.
Fruto da nova economia e das recentes tecnologias da informação, o acrônimo é, entretanto, utilizado quase sempre em sentido pejorativo.
De marcas admiradas, e lugares perfeitos para se trabalhar, o GAFA passou a ser visto como uma ameaça à neutralidade da Internet, à soberania dos Estados, à privacidade das pessoas, aos direitos trabalhistas e dos consumidores.
Super-heróis poderiam investir em ações se fossem reais?
Investir em ações não é somente uma escolha baseada nos números de cada companhia.
Além de analisar os resultados, investidores buscam adquirir ações de empresas em que acreditam, sobretudo se querem ser sócios.
Para ilustrar esse componente subjetivo dos investimentos, nada melhor, e apropriado para o pós-carnaval, do que criar uma carteira de ações hipotética para cada um dos mais populares super-heróis.
Ressalte-se que não se trata, de modo algum, de indicação de compra ou venda de ações.