Jornal Nacional tenta sem êxito se adaptar às redes sociais

Procurei na caixa de e-mails um artigo antigo que escrevi sobre o Jornal Nacional, de pelo menos 17 anos. Não encontrei, devo antecipar, mas me recordo das principais indagações, que persistem.

Jornal Nacional

Ainda cursava o que se chama hoje de “ensino médio”. Creio que escrevi o artigo em 2001 para a coluna eletrônica (antes dos blogs) de um grande amigo, Luís Alberto Caldeira, à época, formando em Jornalismo.

Aliás, nessa época, reformularam o cenário do Jornal Nacional, a fim de adaptá-lo ao estilo dos telejornais americanos. O cenário em que o pioneiro Cid Moreira apresentava as notícias de paletó, gravata e cueca cedeu espaço para a redação high-tech.

O artigo consistia em uma crítica ao JN. Como pode um jornal de meia hora contar as principais notícias de um país continental, com dezenas de milhões de habitantes? Quem é que escolhe as notícias que serão veiculadas e qual é o poder que isso representa? Por que o JN concentrava mais da metade da audiência do horário?

Continue lendo “Jornal Nacional tenta sem êxito se adaptar às redes sociais”

PC Gamer: grupo de WhatsApp faz sorteio de computador

PC Gamer é um computador pessoal apropriado para rodar jogos com gráficos “pesados”, como o simulador Project CARS.

PC Gamer

Todavia, em razão do alto custo para adquiri-lo, é ainda o sonho – distante – de muitos fãs de videogames.

Assim, por um valor simbólico, é possível arriscar a sorte e ganhar um PC Gamer, de qualquer lugar do Brasil. É o que acontece hoje em um grupo de WhatsApp.

Continue lendo “PC Gamer: grupo de WhatsApp faz sorteio de computador”

Filas no caixa e gamificação da relação com o cliente

Geralmente, restaurantes e lanchonetes estão sempre abarrotados de clientes nas filas durante o almoço, com a exceção de um.

Sem filas no caixa
Restaurante sem filas?

Talvez os empregados, e até mesmo os proprietários, não tenham percebido como as filas desse restaurante ficaram mais curtas ultimamente. Ou talvez saibam o porquê: a “gamificação” da relação com o cliente no caixa.

O restaurante sem filas é imaginário, no entanto poderia muito bem existir também no mundo real, se já não existe.

Continue lendo “Filas no caixa e gamificação da relação com o cliente”